sábado, 15 de agosto de 2009

Quando perambulava pelas ruas de Fortaleza, na manhã de 29 de junho de 2009 pensava em mil coisas relacionadas ao relacionamento Pai-Filho. Mas principalmente como os planejamentos não podem ser perfeitos. Sabia-se que o Arthur estava prestes a chegar, mas induzidos pela esperança de que a data "nunca" chegasse, fomos deixando alguns sinais passando "despercebidos". As contrações de Braxton Hicks estavam lá, mas já haviam se modificados para contrações sintoma de início de trabalho de parto. Ainda em 28 de junho tudo parecia suficientemente normal para que pudéssemos esperar o dia 8 de julho (data da cesareana). Não foi assim.
Na manhã de 29 eu estava seguindo pela Av. Santos Dumont em busca de roupas de bebê. Nós as possuíamos mas estavam longe da Gastroclínica. Comprei a roupinha mais simples que encontrei.

Chuva de meteoros.


Nesta semana um evento astronômico, daqueles que acontecem todos os anos, mas que a imprensa reveste de novidades, ocorreu. A Chuva de meteoros com radiante em Perseu, aconteceu. Na verdade, na verdade, os jornais, blogs, amigos, ninguém deu muita importância. Mas que relevãncia realmente a chuva de meteoros teria? Eu, de minha parte, estava acordado na hora mais propícia: 4h do dia 12 de agosto. O que vi? Três parcos riscos o céu nublado aqui de Maranguape. Fiquei acordado por 20 min, olhando para o lado menos propício de se avistar alguma coisa interessante. E fui dormir.